Um trecho do verso e prosa de Patativa do Assaré, extraido do livro:
Canto lá, que eu canto cá: filosofia de um trovador nordestino. ASSARÉ, Patativa.13a. ed. Ed. Vozes., pag.320.
De conservar o folclore
Todos têm obrigação
Para que nunca descore
A popular tradição
Os homens de grande estudo
Como Mainá e Cascudo
Guardam sempre nos arquivos
Populares tradições
Cantigas, Supertições
E costumes primitivos
Você, caboclo , que cresce
Sem instrução nem saber
Escuta mais não conhece
Foclore, o que quer dizer;
Foclore é um pilão,
É um bodoque, um pião.
Garanto que também é
Uma grosseira cangalha
Aparelhada de palha
De palmeira ou catolé.
Posso lhe afirmar também
Folclore é supertição
O medo que você tem
Do canto do curujão
(...)
Canto lá, que eu canto cá: filosofia de um trovador nordestino. ASSARÉ, Patativa.13a. ed. Ed. Vozes., pag.320.
De conservar o folclore
Todos têm obrigação
Para que nunca descore
A popular tradição
Os homens de grande estudo
Como Mainá e Cascudo
Guardam sempre nos arquivos
Populares tradições
Cantigas, Supertições
E costumes primitivos
Você, caboclo , que cresce
Sem instrução nem saber
Escuta mais não conhece
Foclore, o que quer dizer;
Foclore é um pilão,
É um bodoque, um pião.
Garanto que também é
Uma grosseira cangalha
Aparelhada de palha
De palmeira ou catolé.
Posso lhe afirmar também
Folclore é supertição
O medo que você tem
Do canto do curujão
(...)
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